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Setembro 2010 - Ano 89 - Nº 835

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No dia 17 de setembro último, os melhores produtores de café Conilon do Espírito Santo foram premiados pelo VII Concurso Conilon de Excelência Cooabriel, em São Gabriel da Palha. O primeiro colocado no concurso, Dario Martinelli, foi um dos homenageados do dia juntamente com Jônice Tristão e Eduardo Glazar, já falecido, em reconhecimento pela atuação em favor da produção e da qualidade do café Conilon. A comemoração dos 75 anos da Tristão, um dos maiores e mais tradicionais grupos brasileiros do setor de café também foi realizada na ocasião.

A empresa está entre os líderes nacionais na exportação do produto tanto verde quanto solúvel. O Grupo também é um dos líderes mundiais do mercado cafeeiro, integrando comércio e operações industriais. O governador Paulo Hartung esteve na solenidade e, em discurso, ressaltou a importância de festejar a história da cafeicultura capixaba. “Estamos celebrando a Tristão, um dos orgulhos da cafeicultura capixaba, e o desenvolvimento da atividade ao longo desta administração. Mas ainda não terminamos o percurso, é preciso avançar ainda mais”, destacou. O governador enfatizou a importância da principal atividade agrícola para a economia do Estado e lembrou que o avanço do setor nos próximos anos somente será possível através da união de produtividade e qualidade, o que irá agregar maior valor ao café cultivado nas terras capixabas. Hartung também lembrou a importância de valorizar os produtores através de iniciativas como esta premiação da qualidade.

Jônice Tristão, Presidente do Conselho de Administração das Empresas Tristão, falou em nome dos homenageados e, emocionado, se disse orgulhoso de ter continuado a história iniciada por seu pai, José Tristão, em favor da cafeicultura e, especialmente, do Conilon. “A história dessa espécie de café no Espírito Santo começou com Jerônimo Monteiro, que trouxe do Rio de Janeiro duas mil mudas e 50 litros de sementes de Conilon. Em 40 anos, passamos de 100 mil para 10 milhões de sacas de café por ano e isso representa muito mais do que vislumbramos naquela época de crise no setor ocasionada pela política de erradicação do café”, afirma.

Para Sergio Tristão, presidente da RealCafé, os concursos estimulam uma mudança de conceito na produção de café no Estado e incentivam os produtores locais a investirem em qualidade. “Ao buscar a excelência e implantar melhorias nos procedimentos, o produtor agrega mais valor ao seu café”, destaca.

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